Olá logístico, tudo bem? ✌️ Seja muito bem-vindo a nossa plataforma de aprendizado, discussão e carreira na área da logística! Hoje vamos aprender sobre a Matriz de SWOT.
SWOT é um acrônimo das palavras em inglês Strengths, Weaknesses, Opportunities, e Threats, que em sua tradução quer dizer forças, fraquezas, oportunidades e ameaças respectivamente. Para facilitar o entendimento aqui no Brasil foi criado a sigla FOFA, que quer dizer: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.
A matriz de SWOT é uma ferramenta utilizada pelas organizações para apoio no desenvolvimento do planejamento estratégico da empresa através da análise de suas forças e fraquezas, assim como as oportunidades e ameaças aos quais ela está exposta.
Neste artigo, vamos entender o conceito de matriz de swot, sua importância, como fazer e como a ferramenta se aplica aos processos logísticos. Boa leitura! 📰
SWOT é um acrônimo das palavras em inglês Strengths, Weaknesses, Opportunities, e Threats, que em sua tradução quer dizer forças, fraquezas, oportunidades e ameaças respectivamente. Para facilitar o entendimento aqui no Brasil foi criado a sigla FOFA, que quer dizer: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.
A matriz de SWOT é uma ferramenta utilizada pelas organizações para apoio no desenvolvimento do planejamento estratégico da empresa através da análise de suas forças e fraquezas, assim como as oportunidades e ameaças aos quais ela está exposta.
O principal objetivo da matriz de SWOT é direcionar os gestores de modo que possam tomar decisões mais corretas, garantindo os melhores resultados e a prosperidade da organização.
O princípio da análise de SWOT é que a organização através de suas forças internas possa aproveitar melhor as oportunidades do meio externo, assim como corrigir suas fraquezas de modo que possa minimizar ou excluir os riscos das ameaças.
A análise de SWOT é uma espécie de autoconhecimento da organização, na qual permite que a empresa possa corrigir suas fraquezas e utilizar seus pontos positivos da melhor maneira possível.
Agora que sabemos do que se trata a matriz de SWOT vamos aprender na prática como construir uma. Em primeiro lugar, vamos conhecer o aspecto físico e as posições, linhas e colunas da matriz de SWOT:
A matriz SWOT é dividida em quatro quadrantes conforme a imagem acima. Os dois quadrantes do lado esquerdo (primeira coluna) representam as características do ambiente interno da empresa. Já os dois quadrantes do lado direito (segunda coluna) representam as características do ambiente externo.
Desse modo, os quadrantes superiores representam o aspecto positivo da empresa, e os quadrantes inferiores representam os aspectos negativos da empresa, ou as oportunidades de melhoria.
Para não ficar nenhuma dúvida, vamos deixas aqui os conceitos do que são os ambientes interno e externo das organizações:
Ambiente Interno: São todas aquelas questões sobre as quais a empresa pode agir. Ou seja: tudo o que é de domínio da organização de certa forma. Exemplos: cartela de clientes, cultura organizacional, colaboradores próprios e terceirizados, equipamentos e tecnologias utilizadas, filiais, investimentos, frotas e etc.
Ambiente Externo: Envolve tudo aquilo que não está nas mãos da empresa. Logo, as coisas sobre as quais a organização não exerce nenhum tipo de controle. Exemplos: questões climáticas, Variação cambial, Taxas e juros de mercado, crises econômicas e etc.
Vamos ao passo a passo para montarmos a matriz de SWOT:
Todas as empresas tem seus aspectos positivos aos quais podemos chamar de forças. Nesta etapa, a empresa deve estabelecer todas suas características próprias que permitem que ela alcance os resultados satisfatórios. Por exemplo: uma mão de obra que seja experiente e capacitada é uma grande força da empresa.
Ter disponível tecnologia de ponta, processos bem mapeados, procedimentos operacionais, recursos de maquinário e equipamentos próprios, certificações de gestão são outros exemplos que podemos caracterizar como forças da empresa.
Por maior e estruturada que seja a organização ela também apresenta fraquezas, ou mesmo oportunidades de melhoria. Podemos considerar que esta etapa é a mais crítica da análise de SWOT devido ao fato de que não é nada fácil falar e reconhecer os próprios defeitos.
Entretanto, esta etapa deve ser visto como o primeiro passo para melhoria dos processos. Alguns exemplos de fraquezas são: tecnologia defasada, mão de obra inexperiente, falta de sistema de gestão, custos altos, etc.
Após a elaboração dos quadrantes do lado esquerdo, caracterizado pelo ambiente interno da organização é o momento de fazer uma análise sobre os pontos levantados. Certamente que, os objetivos comuns a todas as organizações são de elevar as receitas, reduzir os custos, aumentar parcela de mercado, maior lucratividade e satisfação dos clientes. Dessa forma, através das forças identificadas a empresa sabe o que deve manter como padrão. Já as fraquezas ela sabe onde alocar os recursos e atenção de modo que possa corrigir os problemas. Reduzindo as fraquezas e ampliando as forças o ambiente interno estará mais favorável a conquista dos objetivos da empresa.
O simples fato de viver já é um risco. Contudo, quando usamos a palavra “risco” em geral associamos a algo negativo, o que não está 100% correto. Isso porque, os riscos se dividem entre eventos negativos e positivos.
Nesse sentido, o ideal é que primeiro a organização se prepare internamente, como citado nos passos anteriores, para então estar em melhor condição para se expor aos riscos positivos, ou para as oportunidades. As oportunidades externas podem ser identificadas através de sazonalidades, percepção de novas tecnologias, tendências locais ou globais e etc.
Assim como estamos expostos aos riscos positivos, com os negativos não é diferente. Logo, é melhor estarmos devidamente preparados para os riscos negativos.
De fato, não é possível prever a maioria dos riscos negativos, mas sabemos que todos eles vão atacar diretamente o financeiro da empresa. Sendo assim, manter uma quantia em caixa destinada às provisões para contingências é uma ótima estratégia para períodos de baixa faturamento, ou custos extras.
Por outro lado, há também aquelas ameaças que são possíveis de serem previstas como: instabilidade política, conflitos, novos concorrentes, fusões empresariais, variação cambial e etc.
Assim como devemos fazer uma análise interna, devemos também olhar para o ambiente em que a empresa está inserida. Entender o cenário ao qual estamos expostos permite que possamos aproveitar melhor as oportunidades e reduzir as ameaças.
Ao analisar os ambientes interno e externo da organização é o momento de determinar a estratégia e o rumo que a empresa irá seguir. Muito importante que essa estratégia seja divulgada a todos diretamente e indiretamente envolvidos com os processos da empresa.
Sem dúvidas que, ao realizar uma boa análise através da matriz de SWOT, definir uma estratégia baseada nos objetivos da organização, ela irá alcançar resultados satisfatórios.
Brainstorm, ou tempestade de ideias, é uma reunião em grupo para debate sobre soluções a um problema. Trata-se de uma busca por abordagens inovadoras, o que no ambiente corporativo estimula o engajamento e contribui com a valorização e a motivação da equipe.
No contexto da elaboração da matriz de SWOT a reunião dos funcionários para a autoavaliação da empresa é de extrema importância para chegarmos as informações mais corretas. Afinal, quem pode descrever melhor a empresa do que os próprios funcionários? Desse modo, além de identificar e caracterizar a empresa, ideias e opiniões diferentes possibilita aumentar o campo de visão e o surgimento de ideias criativas para as ações a serem adotadas.
Vamos agora apresentar um exemplo de uma matriz de SWOT para uma empresa no ramo da logística. Na matriz vamos expor alguns exemplos de forças e fraquezas específicas do setor, assim como as oportunidades e ameaças do ambiente externo.
Para as empresas de logística algumas forças são indispensáveis. Como se trata de um processo estritamente técnico devemos sempre ter uma mão de obra qualificada para execução das atividades. Portanto, caso a mão de obra não seja experiente, é necessário que a empresa invista em treinamentos de capacitação.
Uma logística eficiente é caracterizada pela sua agilidade e entrega correta. Desse modo, a tecnologia deve estar presente como um meio de auxiliar os resultados. Não podemos esquecer dos recursos necessários. Um estoque só será vantajoso quando as instalações forem favoráveis. Já os veículos devem estar sempre em boas condições de uso.
A primeira oportunidade é relacionada aos transportes. Estes últimos estão cada vez mais modernos, mais ágeis, seguros e econômicos. Outra oportunidade é a inclusão da tecnologia nos processos de controle e movimentação interna de produtos. Os estoques estão cada vez mais inteligentes, seguros e dinâmicos.
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FONTE: Agendor, Blog Run Run It, Scopi, Sobre Administração, FM2S, Heflo, Administradores, Vicente Falconi (TQC – Total Quality Control).
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