Olá logísticos e logísticas! Hoje aqui no SAC vamos conhecer um pouco mais sobre os custos do transporte rodoviário. O custo do transporte rodoviário é todo o valor gasto na movimentação de materiais entre dois pontos geográficos, como também as despesas relacionadas com o gerenciamento e a manutenção do estoque em trânsito.
Devido seu alto valor, os custos do transporte rodoviário impactam diretamente no preço final das mercadorias. Por tal motivo, muitas empresas adotam estratégias para alcançar uma redução significativa deste custo, e assim conseguir diminuir o preço de seus produtos. Em um mercado cada vez mais competitivo, atentar para os detalhes pode fazer toda diferença para garantir a sobrevivência e prosperidade.
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Em primeiro lugar, é importante entendermos o que de fato o custo logístico significa, tanto para as empresas como para a economia de modo geral. Outro ponto importante é saber a abrangência do transporte rodoviário no Brasil e como isso impacta diretamente nos preços dos produtos e em nossa rotina.
De acordo com Ronaldo Ballou, uma das principais referências em relação a logística, os transportes representam cerca de dois terços de todo o custo de um setor logístico. Isso quer dizer que, aproximadamente 66% do que é gasto pelo setor de logística das empresas é diretamente relacionado aos transportes de produtos. Da mesma forma, outro dado relevante é que no Brasil, segundo o Ministério dos Transportes, cerca de 70% de toda a carga transportada é feita pelo modal rodoviário. Outro dado relevante é que o valor gasto com a logística no modal rodoviário representa 11,6% do PIB.
Em outras palavras, os valores apresentados mostram a enorme relevância do transporte rodoviário em nosso país, e como os custos impactam diretamente em nossas vidas. Mas então vamos entender o conceito dos custos do transporte rodoviário?
O custo do transporte rodoviário é todo o valor gasto na movimentação de materiais entre dois pontos geográficos e também as despesas relacionadas com o gerenciamento e a manutenção do estoque em trânsito. À primeira vista pode parecer ser simples, porém trata-se um item de enorme complexidade e que impacta diretamente os resultados de uma empresa.
Devido seu alto valor, os custos do transporte rodoviário impactam diretamente no preço final das mercadorias. Por isso, muitas empresas adotam estratégias para alcançar uma redução significativa deste custo, e assim conseguir diminuir o preço de seus produtos. Em um mercado cada vez mais competitivo, atentar para os detalhes pode fazer toda diferença para garantir a sobrevivência e prosperidade.
Ao longo deste tópico vamos ver que são muitos os custos do transporte rodoviário. Dessa maneira, com o objetivo de facilitar o entendimento vamos dividir estes custos em quatro categorias, sendo elas: custos de veículo, custos da mão de obra, custos dos impostos e outros custos. Através desta divisão facilitamos a tomada de decisões estratégicas para redução dos custos.
Basicamente, para que o transporte rodoviário seja realizado é necessário a utilização dos veículos, em geral caminhões e carretas. De fato, muitas empresas acabam tendo resultados financeiros insatisfatórios por negligenciar os custos relacionados aos veículos. Por se tratar de um equipamento mecânico, os veículos precisam regularmente passar por manutenções e cuidados específicos, para que desta forma possamos o melhor resultado com a utilização destes ativos.
A manutenção é imprescindível quando estamos falando de veículos e equipamentos. Assim sendo, hoje a manutenção é item estratégico na preservação de ativos e patrimônio da empresa. Ela é dividida em três tipos, sendo: corretiva, preventiva e preditiva.. A corretiva é necessária devido a paralisação do equipamento ou mal funcionamento. Ela tem como principal objetivo fazer o equipamento voltar a funcionar. A manutenção preventiva, como o próprio nome já diz, é feita para que um futuro defeito possa ser prevenido. Já a preditiva, é um diagnóstico feito no equipamento para verificar uma possível falha no futuro.
Ao passo que, um erro muito comum de muitos gestores é achar que ao realizar manutenções preventivas o custo com a frota será maior. Entretanto, estudos revelam que em geral, o custo de uma manutenção corretiva é muito maior quando comparado com a manutenção preventiva. Só para exemplificar, as manutenções preventivas são feitas de forma planejada não impactando o processo produtivo. Pelo contrário, as manutenções corretivas são feitas de forma emergencial, impactando diretamente o processo produtivo.
Para cada veículo é necessário estabelecer um plano de manutenção conforme orientação do fabricante. Nesse sentido, devemos também manter um registro de todas as manutenções dos equipamentos. Isso porque, através destes dados é possível identificar quais são as peças, insumos e componentes que mais são utilizados nas manutenções e desta forma procurar fornecedores que possam oferecer o melhor preço.
O principal insumo utilizado pelos veículos são os combustíveis. Sem os combustíveis não há movimentação, e sem movimentação não a logística. Para garantir um menor custo com os combustíveis algumas dicas são de extrema importância. A primeira é escolher o veículo adequado a necessidade da empresa. Isso porque, não adianta fazer a aquisição de um veículo muito potente sendo que tal potência não é necessária para o processo em que será utilizado. Assim como, não podemos economizar em um veículo menos potente quando nossa demanda exige algo diferente. Nesse sentido, devemos dimensionar o veículo de acordo com nossa demanda, e então dentro dos modelos disponíveis no mercado escolher aquele que melhor se adequá a necessidade.
Outra dica é de que o plano de manutenção esteja em dia. Equipamentos com funcionamento irregular consomem mais energia e consequentemente tem um custo maior.
A última dica vai parar os motoristas. Conhecer o veículo e saber como opera-lo corretamente é de grande importância para garantir um melhor rendimento de combustível. Dessa forma, é necessário treinar os motoristas conforme a orientação do fabricante, garantindo assim o melhor desempenho do veículo.
No Brasil, nenhum veículo pode transitar pelas ruas, avenidas, estradas e rodovias sem a devida documentação. O custo da documentação não pode ser negligenciado dos custos dos transportes, dado que representam uma parcela significativa. Os documentos necessários para circulação de veículos, são: licenciamento, IPVA e DPVAT.
A Taxa de Licenciamento Anual é exigida para veículos automotores, reboque e semirreboque. Art. 133 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O valor da taxa varia conforme o estado em que o veículo está registrado. Geralmente o valor varia entre R$80,00 e R$200,00, sendo necessário consultar o departamento de trânsito (DETRAN) do estado.
IPVA é a sigla para Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores e trata-se de um tributo de periodicidade anual cujo fato gerador é a mera propriedade do veículo. Por ser um imposto estadual, cabe a estes determinarem a alíquota cobrada. Atualmente, São Paulo e Minas Gerais são os estados com a maior taxa praticada, que chega até a 4% sobre o valor da tabela FIPE do veículo.
A sigla DPVAT significa Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres. O termo refere-se ao seguro obrigatório, pago de forma anual pelos proprietários de veículos (carros e motos) no Brasil, juntamente com a primeira parcela ou na cota única do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). De caráter social, o seguro DPVAT foi criado no ano de 1974 com a finalidade de indenizar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do responsável. O seguro DPVAT oferece cobertura para despesas suplementares e médicas, para casos de invalidez permanente, de acidentes com morte e para indenizações de vítimas de acidentes causados por automóveis em vias terrestres brasileiras. Diferente dos outros dois documentos, o DPVAT tem um valor único para todo o Brasil. A variação no valor é de acordo com o tipo de veículo e do ano. Para o ano de 2020 a taxa estimada para caminhões é de R$5,78.
Basicamente, a depreciação é a desvalorização do bem em relação ao preço de compra do mesmo com o passar do tempo. Isso quer dizer que, o veículo com o passar do tempo perde o seu valor. Na prática, desde o momento que você realiza a compra do carro, ele começa a se desvalorizar. Isso porque, a vida útil do veículo começa a contar, e o desgaste natural vai pesar no momento da revenda do automóvel.
Cada veículo tem uma desvalorização diferente. O variação está entre 10% a 20% do valor do veículo. Um valor de referência para o veículo é através da tabela de veículos FIPE. A Tabela FIPE expressa preços médios de veículos anunciados pelos vendedores, no mercado nacional, servindo apenas como um parâmetro para negociações ou avaliações. Os preços efetivamente praticados variam em função da região, conservação, cor, acessórios ou qualquer outro fator que possa influenciar as condições de oferta e procura por um veículo específico.
A depreciação é um custo “invisível” que é percebido no momento de avaliação do patrimônio.
Como já comentamos o transporte rodoviário é o principal meio de transporte de cargas no Brasil. Um aspecto importante a ser lembrado é referente a uma das desvantagens da utilização deste modal: o perigo no transporte. O modal rodoviário é caracterizado por ser muito perigoso, seja na ocorrência de acidentes, ou na exposição a crimes de roubos e furtos.
Dessa forma, a utilização de um seguro para os veículos e cargas são indispensáveis considerando a exposição ao risco. Para se chegar ao valor do seguro do veículo diversas condições são levadas em conta, como: utilização, perfil do condutor, tipo de veículo, valor do veículo, região e etc. No geral, o valor não ultrapassa 7% do valor do veículo.
Para as cargas diversas condições também são levadas em conta, variando conforme o tipo de carga. Vale lembrar que, quando maior for o valor da carga transportada, maior também será o valor do seguro.
A mão de obra é outro custo de grande impacto no transporte rodoviário. Dependendo do tipo de transporte e operação a ser realizada é necessário que tenhamos mais profissionais envolvidos e não somente o motorista. Os custos com a mão de obra são divididos em: salário, encargos sociais e benefícios.
Salário ou remuneração é o conjunto de vantagens habitualmente atribuídas aos empregados, em contrapartida de serviços prestados ao empregador, em quantia suficiente para satisfazer as necessidades próprias e da família. Trata-se de um acordo tratado entre o empregador e empregado seguindo todos os critérios pré-estabelecidos pelo ministério do trabalho. O valor do salário é diferente entre as empresas, assim como o tipo de serviço a ser realizado pelo motorista. Segundo o portal neuvoo, consultoria especializada em salários e empregos, o salário médio de um motorista categoria E é de R$1854,00. Como citado, além da variação entre as empresas, a região também é um fator que faz com que este valor possa ser alterado.
O custo com mão de obra envolve muito mais do que apenas o pagamento do salário. Em se tratando de um contrato de trabalho seguindo a CLT outro custo muito importante relacionado são os encargos sociais. Assim sendo, encargos sociais são direitos concedidos ao trabalhador por lei (são obrigatórios) incidentes sobre sua folha de pagamento. Consiste em valores pagos pelo empregador com o objetivo de custear programas e projetos em prol do empregado. Alguns custos mais conhecidos dos encargos sociais são: INSS, FGTS, PIS/PASEP, férias, 13° salário, Salário Educação e o “sistema S”. A divisão dos encargos sociais pode ser melhor entendia na tabela abaixo:
Tabela de encargos sociais | |
Encargo | % |
Férias | 11,11% |
13º salário | 8,33% |
INSS | 20,00% |
Seguro acidente de trabalho (SAT) | 3,00% |
Salário educação: | 2,50% |
Incra / SENAI / SESI / SEBRAE: | 3,30% |
FGTS | 8,00% |
FGTS/Provisão de multa para rescisão | 4,00% |
Previdenciário sobre 13º/Férias/DSR: | 7,93% |
TOTAL: | 68,17% |
Observação: os valores apresentados na tabela são uma referência no valor dos encargos sociais. Vale a pena verificar uma consultoria especializada na área para não aplicar valores errados e estar sujeito e multas.
Os benefícios também variam conforme empresa, região e acordo sindicais da classe trabalhista. Geralmente os principais benefícios fornecidos pelas empresas aos trabalhadores são: plano de saúde, plano odontológico, vale alimentação/refeição, vale academia, vale transporte, seguro de vida, planos de previdência privada e etc.
O Brasil tem a segunda maior carga tributária de toda América Latina, e uma das maiores do mundo. A carga tributária brasileira chegou a 32,4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2017, segundo dados da Receita Federal. E com os transportes rodoviários não seria diferente. Além de toda documentação legal necessária, algumas taxas são cobradas para a realização da movimentação de cargas, como apresentadas a seguir:
Taxa de Restrição ao Trânsito (TRT) tem o objetivo de cobrir os gastos adicionais que as transportadoras têm ao atuar em cidades que determinaram uma restrição quanto à circulação de veículos de carga.
O Ad Valorem (ou Frete Valor) é uma taxa cobrada dentro da tabela de fretes que representa o custo do seguro da carga. Seu cálculo é feito através da porcentagem da mercadoria sobre o valor da Nota Fiscal da carga transportada agregada ao custo de frete.
A Taxa de Gerenciamento de Riscos (GRIS) é uma taxa cobrada no valor da nota fiscal, em forma de percentual. Ela existe com o objetivo de cobrir os custos ligados ao combate contra roubo de cargas durante o transporte.
ICMS é a sigla que corresponde a Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. Entretanto, o percentual varia de acordo com a origem e o destino, assim com o preço do produto e mercadorias transportados.
Existem, ainda, outros gastos que não estão relacionados ao volume transportado ou aos quilômetros rodados. Eles podem ser:
Uma boa gestão, de modo geral, não garante somente custos bem dimensionados como também ganhos em produtividade, segurança e qualidade em todos os processos. Uma das principais maneiras de alcançarmos um menor custo com o transporte rodoviário de cargas é através de uma boa gestão da frota de veículos.
A estruturação de um departamento responsável pela gestão de frotas é essencial para as empresas que desejam ter todo o controle de seu processo operacional, organizando entradas e saídas de veículos, gerenciando o custo com manutenção e combustível, bem como a qualidade e segurança de suas operações, entre outros cuidados.
Assim sendo, vamos agora conhecer um passo-a-passo para aplicarmos a gestão de frotas e tornar nossa administração cada vez mais eficiente.
O diagnóstico da frota está diretamente relacionado a atividade de inventário de todos os veículos disponíveis a empresa. Reconhecer a realidade estrutural do setor de transportes e logística através de uma lista do número de veículos disponíveis, suas dimensões e capacidades (peso e volume). Informações como modelo, ano, placa, quilometragem e dados sobre as revisões é de extrema importância.
Esta etapa é fundamental para criar a cultura da empresa. Isso inclui as normas e políticas internas e o modo que ela será vista pela cadeia externa (clientes e fornecedores). Além, é claro, de padronizar produtos e os serviços oferecidos. As metas estabelecidas devem estar diretamente ligadas ao planejamento estratégico da empresa, de forma que os ativos possam ser catalisadores no alcance dos resultados organizacionais.
Todo e qualquer tipo de custo relacionado as frotas devem ser acompanhados de perto. Consumo de combustível, custos de manutenção, aquisição e venda de ativos, custo com pessoal, são alguns exemplos do que deve ser controlado. Como bem sabemos, os transportes representam uma parcela significativa do custo logístico de uma empresa, logo qualquer descuido pode significar grande dor de cabeça.
Organizar com que frequência o veículo precisa passar por manutenção é essencial e pode ajudar a evitar problemas futuros. Nesse sentido, vale consultar o fabricante dos equipamentos e juntos determinar qual a periodicidade e o que deve ser feito para garantir o melhor uso dos ativos. O acompanhamento dos equipamentos permite identificar quais são os veículos que mais geram custos problemas crônicos relacionados a frota.
Imagina o que pode acontecer com nossos ativos caso eles sejam operados por profissionais sem a qualificação e o entendimento necessário? Dessa forma, os condutores, mantenedores e demais profissionais relacionados a gestão das frotas têm um papel importantíssimo para alcançar um bom resultado. A motivação da equipe também é peça fundamental. Isso porque, funcionários motivados tem “sentimento de dono”, e passam a tratar os ativos da empresa como se fossem deles.
O Controle das rotas é uma grande oportunidade de ganho. Ao utilizar um GPS, por exemplo, é possível identificar alternativas mais práticas para a realização do percurso e, assim, auxiliar os condutores. Combustíveis, óleos lubrificantes, pneus são alguns exemplos de custos recorrentes para a gestão de frotas. Ou seja, acompanhar de perto a oscilação de preços e então criar um estoque inteligente destes itens pode ser uma grande economia ao final de um período.
Para uma gestão inteligente, existem excelentes opções no mercado que podem ajudar a integrar todas as informações da frota e ajudar a ter o controle de todo o processo.
A primeira decisão do gestor de logística que impacta nos custos de transporte é se a organização irá operar com transporte próprio ou terceirizado.
O transporte próprio ocorre quando a empresa possui veículos próprios de transporte e gerenciam os funcionários que operam esses veículos. Nestes casos, os veículos de transporte são ativos fixos dessas organizações e constam em sua contabilidade de ativos e as pessoas que operam esses veículos são seus funcionários registrados, conforme as legislações trabalhistas.
Já o transporte terceirizado ocorre quando a organização contrata uma empresa especializada nessa atividade e, através de um contrato de prestação de serviços, recebe o serviço de transporte. Neste caso, os veículos de transporte não são de propriedade do contratante do serviço e os funcionários da empresa contratada não têm vínculo com a organização contratante.
A empresa de soluções logísticas fretefy fez um artigo apresentando as principiais vantagens e desvantagens da terceirização do transporte rodoviário, como vamos ver a seguir:
Quando sua empresa fecha contrato para uma frota terceirizada, não tem surpresas desagradáveis. O valor pago pelo serviço é sempre o mesmo, independente de roubo de veículo, manutenção ou oscilação no preço da gasolina.
Com um valor previsível pelo serviço de logística, fica mais fácil para sua empresa manter as contas em dia e não se estressar com eventos desagradáveis.
Investir em uma frota própria gasta muitos recursos, desde financeiros, humanos até o próprio tempo usado para monitorar toda a logística.
Com uma logística terceirizada, sua empresa pode dedicar-se em melhorar os seus produtos e serviços, que são o que realmente importam para seus clientes. Além disso, o setor de RH não precisa se preocupar com a contratação de uma equipe de logística, que contando caminhoneiros, gerentes e operadores pode ser bem numerosa.
Ao fechar seu contrato, você pode optar por uma transportadora que invista em novas tecnologias. Embora a maioria das empresas de logística ainda operam com softwares defasados, as mais competitivas investem constantemente em novas tecnologias.
Fechar acordo com uma frota terceirizada de ponta, que renova os veículos frequentemente e qualifica sua equipe para utilizar novas tecnologias torna suas entregas mais confiáveis e rápidas.
Menos atrasos, avarias e contratempos na logística.
Se você utilizar uma plataforma que disponibilize caminhoneiros bem-qualificados, basta ofertar sua carga e você já fecha negócio para o envio.
Esse é o processo mais simples para enviar seus fretes, pois, basta adquirir o serviço e você tem acesso a motoristas em todo o Brasil, com a compatibilidade entre sua carga e o veículo feito automaticamente.
Ao fechar contrato, a maioria das frotas terceirizadas já estipula um limite para a quantidade de cargas suas que irão transportar. Afinal, elas precisam atender outros clientes também.
O problema disso é que você não pode variar a oferta da sua mercadoria conforme a necessidade, já que isso fica amarrado sob contrato.
Para empresas que trabalham com e-commerce isso pode ser um dificultador que emperra suas vendas e o atraso nos fretes incomoda seus clientes
Na terceirização da frota se estabelece um mediador entre você e o motorista. No caso de uma frota própria, o gestor pode entrar em contato diretamente com o caminhoneiro conforme a necessidade.
Nas empresas terceirizadas de logística a comunicação costuma ser um problema, pois, elas atendem diversos clientes e acabam se “perdendo” na hora de comunicar avarias ou ocorrências durante a entrega.
Se você se importa com a personalização da sua marca na frota, uma transportadora terceirizada não permite isso.
Isso significa a perda de uma oportunidade de publicidade da sua marca para os transeuntes que se deparam com seu veículo enquanto andam por aí.
Se você for uma empresa B2B (Business to Business), ou seja, vende suas mercadorias para outras empresas, isso nem é um problema. Mas para uma empresa de e-commerce, do setor alimentício ou até do varejo isso pode ser um fator a se considerar.
As frotas terceirizadas podem oferecer softwares para você localizar sua carga, mas é comum o programa não funcionar bem na hora que você precisa.
Mas 43% das transportadoras não usam software de logística e isso significa nenhuma forma fácil de rastrear a sua carga. Normalmente, a empresa tem que ligar para a transportadora para saber onde o caminhão se encontra. Isso gera estresse além de ser uma perda de tempo.
Agora, cabe aos gestores de logística avaliar as vantagens e desvantagens em relação a terceirização do serviço de transporte rodoviário e então tomar a melhor decisão para a empresa.
Enfim, gostou do artigo e quer saber mais sobre a gestão dos custos do transporte? Deixe sua dúvida, comentário, sugestão ou crítica em nossos canais de comunicação!
FONTE: Ronald Ballou (2006), ABC Cargas, Suno Research, Folha UOL, Mapfre Seguros, FIPE, Neuvoo, Rock Content, Impostometro.
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